quarta-feira, 9 de outubro de 2013

NOVO ENDEREÇO




Prezados leitores,

É com muita satisfação e alegria que percebi hoje, após alguns anos sem acessar esta antigo blog, o quanto estes antigos posts puderam solucionar ao menos algumas de suas dúvidas.
Peço desculpa pela falta de frequencia, mas na intenção de continuar o trabalho estou com um novo blog, que será voltado apenas para viagens aos EUA.
O endereço é http://euapmuquiranas.blogspot.com.br onde vou trazer todas estas informações de forma atualizada (até porque muita coisa mudou desde 2010).
Estão todos convidados, e será um prazer recebe-los.

Beijo grande,
Natalie

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Compras: Miami X NYC

Bem sábio quem inventou o ditado: "quem é vivo sempre aparece". rs...
Espero que estejam todos bem desde a última vez que postei no blog. 
Hoje vou falar de um assunto bem interessante (principalmente para o público feminino): SHOPPING!
Primeiramente, fazendo um comentário geral sobre o tema: se você é uma pessoa assumidamente capitalista e acha que o cartão de crédito é a 8ª maravilha do mundo, saiba que os EUA é o seu lar doce lar. Sei disso porque eu ainda estou para conhecer uma pessoa que goste tanto de compras quanto eu e juro que não há um dia sequer que eu não passe sem sentir saudade de alguma loja, lojinha que seja, dos EUA. 
Por que?  É tudo muito baratoo, de verdade! Até ir para lá, a gente não imagina a magnitude da coisa. A gente sabe que é barato, mas quando chega lá e compara aos preços que vemos no Brasil, dá uma raaaaiva de lembrar o quanto pagou naquele tennis Nike, naquela calça CK e/ou naquela câmera Sony Cybershot , em parcelas a perder de vista (e que provavelmente ainda está pagando).
Vou contar minha experiência pessoal pra ficar mais fácil o raciocínio.
Quando eu fui aos EUA, minha cidade de chegada foi Miami, e a cidade de partida foi NYC. Como eu ainda passaria por mais 4 cidades, resolvi não gastar tanto em Miami, e deixar para comprar mais coisas em NYC, afinal, 5th ave. baby! Pega esse luxo.
Na minha modesta experiência nos EUA - e quem é frequentador assíduo do país, ou permaneceu lá a mais tempo que eu, pode me contrariar nos comentários lá embaixo, afinal ainda é de graça - posso dizer que, nas minhas próximas viagens, vou deixar pra comprar tudo em Miami, na volta. E "tudo" eu digo roupas, que sempre foi o foco do meu consumo. Agora você me pergunta com o nariz escorrendo (citando Renato Montans... rs.): Por quê?
Bom. Primeiro porque em Miami as lojas são mais organizadas. Ok, menos bagunçadas, para ser mais honesta à realidade. Em Miami, as araras das lojas ainda seguem lá uma organização. Não muito, mas você consegue encontrar peças do mesmo estilo em pelo menos araras próximas, ou até nos devidos lugares. Agora, em NYC, se prepare, querido(a) para uma verdadeira caça ao tesouro. Só não deixam misturar roupa feminina com masculina porque ia ficar muito feio mesmo. rs..
Segundo, porque a fila do caixa é menor em Miami também. E terceiro, e talvez mais importante: em Miami, você perde muito menos tempo na fila do provador. Acredite, caro(a) leitor(a), a fila do provador em NYC é absurdamente comprida. Se você, aqui no Brasil, às vezes compra roupa sem provar, ou até deixa de comprar, porque tem 4 pessoas na sua frente na fila do provador, em NYC que terá mais ou menos umas 20  pessoas na sua frente e cada uma com no mínimo 5 peças a tira-colo para experimentar. Aí, você tem quatro caminhos a seguir: perder de 40 minutos a uma hora na fila do provador (e perder mais um tempão lá dentro,  mesmo que vá provar uma só peça, só de birra...), leva tudo sem provar mesmo, não leva nada porque você é melhor que tudo isso, ou faz o que muita gente faz-> prova no meio da loja mesmo (quer dizer, sempre que a loja te permitir fazer isso... rs) ... Claro, ninguém tira a roupa pra provar no meio da loja, prova por cima da roupa que está vestindo.
Enfim, como eu sou compulsiva, mas não chegaria a protagonizar "Os delírios de consumo de Becky Bloom" já que eu odeio fila, prefiro e, sempre que puder, vou preferir fazer compras em Miami, pela comodidade mesmo, embora NYC possa ter muito mais a oferecer.
Não vou generalizar e dizer que isto se aplica a todos os seguimentos do comércio. Redes de fast food, por exemplo, estarão lotadas sempre, onde quer que você vá. Lojas de eletrônicos, pelo menos as que eu fui - e não foram muitas, por mais que isto pudesse alegrar meu pai que foi um herói e chegou a me esperar 2h30min enquanto eu me perdia dentro da Foverer 21 - não são tão abarrotadas de gente. Digo "tão", porque muita gente você vai encontrar em qualquer cidade turística dos EUA, principalmente aquelas notoriamente conhecidas pelo comércio.
Então, minha dica é: se for pra escolher entre comprar roupas em Miami ou NYC, prefira Miami. Ou então,  ignore esta dica e see it for yourself.
De qualquer forma, aí embaixo indiquei algumas lojas de departamento que são legais de se visitar, tanto em Miami quanto em NYC. Estou indicando as mais acessíveis (é, porque tem aquelas mais salgadinhas no preço, como o Bergdorf Goodman e a Bloomingdale's, e não dá pra dar #aloka e sair comprando tudo ao horizonte), e estas são somente algumas das váaarias que você vai encontrar por lá:

Forever 21 - Das lojas de fast fashion que eu conheci, esta foi a mais viciante! rs... Tudo muito lindo e barato!

Urban Outfitters - É levemente mais cara que a F21, mas as roupas são lindas de morrer! Vale a pena!

H&M - As roupas são legais, mas babei mesmo nos assessórios.

J.Crew - Indico, embora eu não tenha comprado nada porque tinha sempre MUITA gente na fila do caixa.

Charlotte Russe - A coleção de sapatos da CR é divina. Problema é achar o tal do size 7 1/2 que nunca tinha ( e é justamente o MEU número... rs..)

Century 21 - para as "grifadas", a Century 21 é como um mercadão de grandes marcas americanas e algumas de outras nacionalidade. Dando uma boa garimpada, dá pra achar bastante coisa bacana a preço de banana (banana no Brasil, porque lá é caro! ahauha) 

Macy's - vá com tempo! A Macy's é ENOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOORRRMMEEE, e você perde a noção do tempo muito fácil lá dentro. Para os homens, inclusive, super indico a Macy's. Os preços são beeeemmm interessantes lá.

Saks Fifth Avenue - é outra pernada que vale a pena! Garimpe muito!

Bom, Como tá ficando extenso o post (pra variar) as dicas de lojas de eletrônicos e coisinhas de beauty, deixo pra colocar num próximo, ok?
E se alguém tiver alguma dica de loja legal também, deixa no comentário aí embaixo que eu faço a menção no na próxima publicação, combinado? Então, ficamos assim...
Espero que tenham gostado!

Beijos


Atualização de 09/10/2013: em decorrência da mudança no processo do visto desde o ano passado, irei fazer um novo post, que estará em breve disponível em nosso novo endereço: http://euapmuquiranas.blogspot.com.br
Acompanhem nossas publicações!!

sexta-feira, 16 de julho de 2010

Despachando malas para/dentro dos EUA

Uma questão muito controvertida quando se vai viajar para os EUA é a respeito das malas, afinal, as regras de segurança mudam todo dia por causa dos atentados terroristas. Vamos ver se consigo esclarecer este ponto para vocês.
Para viagens saindo do Brasil (com passagens comprada no Brasil - parece redundância, mas não é. É importante frisar isso...) com destino aos EUA, a regra é de até 2 malas de até 32 kg, com metragem de até 157 cm somando-se altura, largura e comprimento + bagagem de mão (peso e metragem de acordo com cada cia. aérea) + item pessoal por passageiro. Esta regra é simples e independe de qual cia. aérea você está viajando. Entretanto, cabe aqui uma dica muito importante para o viajante com múltiplos destinos dentro da terrinha do Tio Sam.
Se você for viajar para vários lugares dentro dos EUA, eu altamente recomendo que você compre todas as passagens em bilhete único com antecedência aqui no Brasil. Por quê?


1º - Se você comprar todos as passagens pelo Brasil em bilhete único, todos os trechos, incluindos os domésticos dentro dos EUA, são considerados como internacionais e você poderá levar  bagagem de mão+ ítem pessoal+2 malas de até 70 libras (cerca de 32 quilos) despachadas sem taxas adicionais. Caso você não adquira as passagens dessa forma, ou seja, adquira as passagens separadamente, os vôos dentro dos EUA serão realmente considerados domésticos e você terá direito a despachar malas de até 50 libras (cerca de 23 kg).

2º - Para despachar malas nos EUA, as Cia. aéreas estão cobrando U$25 pela primeira mala despachada e U$35 pela segunda, terceira, etc. Ou seja, ou você carrega mala pequena como bagagem de mão o tempo todo, ou vai pagar caro pra carregar uma variedade de estilos e souvenirs até voltar para o Brasil! eheeh
E cuidado com o excesso de peso, o que acarrada num adicional básico de U$100 por mala com pesagem irregular.
Por isto, quando for viajar peça para a sua agencia de viagens um bilhete único (eu frisei esta parte porque normalmente as agências procuram menores preços e nem sempre conseguem com um blhete único... mas você economiza aqui pra perder lá, e não faz muito sentido) com todas as passagens para sua maior comodidade e economia.

- Só para explicar sobre a bagagem de mão: a gente sempre pensa em bagagem de mão como uma pequena necessaire ou sacola de viagem, mas você pode levar como bagagem de mão uma mala P ou PP, dessas de rodinha mesmo, que ela será considerada bagagem de mão sem problema. No caso do vôo internacional, mantenha-a leve (a Delta permite bagagem de mão de até 18 kg). Já dentro dos EUA, eles não ligam muito pro peso da bagagem de mão, já que os americanos não estão mais despachando tanto as malas quando viajam por conta da taxa que são impelidos a pagar. Eles dão limite de 5 kg, se não me engano, mas eu já vi gente carregando uns 20 kg! eheheh. O item pessoal a mais pode ser uma bolsa pequena, mala de notebook, guarda-chuva, essas coisas.

Espero que este post tenha ajudado alguma alma sedenta por respostas. =D
Nos próximos post pretendo dar dicas de lugares a se visitar nos EUA. Mas não prometo ser assim, tão já, ok? Hold your pants. ehehe

See ya!

Atualização de 09/10/2013: em decorrência da mudança no processo do visto desde o ano passado, irei fazer um novo post, que estará em breve disponível em nosso novo endereço: http://euapmuquiranas.blogspot.com.br
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quinta-feira, 15 de julho de 2010

Entrando nos EUA e outras dicas sobre aeroportos americanos

Olá galera. IT'S BEEN SO LONG, RIGHT!?
Pois é, eu já fui e já voltei da terrinha do Tio Sam e ainda assim não postei as dicas de viagem que tenho prontinhas dentro da minha cabeça. eheheh
Enfim, hoje eu vou explicar para vocês que nunca foram a outro país como é todo o trâmite de alfândega, formulário, etc. Engraçado que é uma parte chata que todo mundo omite, certo? Mas eu estou aqui para escancarar a realidade! rs.. Calma, não é nenhum bicho de sete cabeças. Também vou deixar umas dicas sobre algumas peculiaridades dos aeroportos americanos ao final.
Bom, você está dentro do avião rumo ao país escolhido. Wonderful! O serviço de bordo te trará os formulários necessários para a entrada no país.
No caso dos EUA, você receberá dois formulários, um azulzinho (que sorry, eu não recordo o nome) e um branquinho. O azulzinho te perguntará o endereço onde as autoridades americanas poderão te encontrar, motivo da viagem, e aquelas perguntas que não fazem sentido, a não ser que você seja muito rico e está entrando com mais de 10 mil dólares no país, ou quer levar alimentos, esse tipo de coisa.
O outro formulário, o branquinha, é o I-94 que vai ficar com você durante toda a sua estadia nos EUA. É nele que você declara bens, dá seu endereço residencial, diz que não é nenhum terrorista, traficante, criminoso, etc.
Ok. Tudo preenchido e, após sua longa e penosa viagem (quer dizer, se você for de econômica, porque não há nada de penoso na primeira classe. rs.) você desembarca. A entrada nos EUA é dividida em duas partes: imigração e alfândega. A primeira coisa que você irá fazer é passar pela imigração. Não se apavore caso seja a sua primeira viagem internacional. Os comissários de bordo irão instruí-lo após a aterrisagem sobre onde seguir e o que fazer.
Importante dizer que durante todo o tempo que você estiver no setor de imigração não é possível nenhum tipo de gravação ou fotografia.
Você entrará numa longa fila, que demora em média 40 minutos, até chegar num dos guichês de atendimento. Durante a espera, haverá auxiliares conferindo seus formulários e ajudando-o caso você tenha preenchido errado ou tenha alguma dúvida sobre como fazê-lo. Você poderá também pedir o auxílio de um dos auxiliares que fale sua lingua (normalmente, sempre tem algum que fale português, francês, espanhol, até mesmo russo e grego). Quando chegar sua vez no guichê, entregue o passaporte e os formulários ao oficial. Se você não fala inglês ou se sentir inseguro na hora de conversar, peça por um tradutor.
Com o oficial consular, seja sério, respeitoso e responda de maneira objetiva e sem dúvidas a todas as perguntas que ele fizer. Tenha em mãos, sempre que possível, vouchers de hotéis e da passagem aérea de volta ao Brasil.
Ele te perguntará o motivo da viagem, quanto tempo você vai demorar no país, por onde você pretende passar, quanto de dinheiro está levando, se você está visitando algum parente ou amigo, essas coisas. No meu caso, o oficial consular na entrada dos EUA perguntou mais coisas do que a oficial consular que me atendeu no consulado quando fui tirar o visto. ehehe No começo ele foi meio rude, mas depois se tornou bem simpático. Entretanto, confesso que é um porre. ehehh
Beleza, ele te deixou entrar no país (obs.: como turista, você tem até seis meses para sair do país, mesmo que sua viagem vá durar apenas uma semana). Nesse ponto, ele já analisou seus formulários, destacou uma parte do I-94 e grampeou em seu passaporte e entregou também o formulário azul que, por sua vez, será entregue ao oficial da alfândega que é o próximo passo.
A alfândega é responsável pela parte da segurança. Depois que você saiu da imigração, você buscará suas malas e, caso esta primeira parada seja apenas de conexão, e deverá passar pela alfândega para fazer o re-check da bagagem.
Você buscará suas malas, passará pela alfândega que, maaais uma vez, perguntará quanto $$$ você está levando consigo, além de ficar com o formulário azul. Então, você seguirá seu caminho e entregará novamente as malas para um funcionário da cia. aérea que está voando para que seja feito um novo check-in das malas (desta vez, ele não te entregará nenhum número de baggage claim... sim, é estranho, mas é assim mesmo. ehehe) e você passará pela Security. Prepare-se para a verdadeira encheção de saco americana em aeroportos (eu tive que passar por uns 10 aeroportos enquanto estive viajando pelos EUA, e era a minha parte menos favorita... rs.). Abaixo, já explico detalhadamente dando dicas de como passar por isso.

DICAS SOBRE OS PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA e CHECK-IN NOS AEROPORTOS DOS EUA

- A revista de segurança nos EUA é um pouco mais rígida que no Brasil, e te dou umas dicas para acelerar o processo (você vai precisar disso, principalmente se você estiver num vôo com conexão e, acredite, o tempo entre um vôo e outro normalmente é bem curto para tudo isso).Não vá com muitos acessórios, porque você vai ter que tirar TUDO (pulseira, anel, brinco, relógio, echarpes, cinto, aquelas bolsinhas de dinheiro que vão por baixo da roupa, enfim, tudo...), use sapatos fáceis de tirar e colocar e não esqueça moedinhas ou qualquer tipo de metal ou eletrônico dentro dos bolsos. Você colocará seus pertences nas bandeja, junto com sua bagagem de mão. Se você estiver carregando eletrônicos ou laptops, deverá tirar da bagagem de mão e colocá-los à vista na bandeja também. Passe pelo detector de metais e, se não apitar, recolha seus pertences das respectivas bandejas (tomem cuidado para não esquecerem nada... eu esqueci uma echarpe que eu adoravaaa em Atlanta... =/ ). Se apitar, você vai ter que voltar e ver se não esqueceu nada pra trás dentro dos bolsos, fora que um segurança vai querer te fazer uma revista e te olhar como se você fosse um terrorista.. Fora que o pessoal da segurança não costuma ser muito simpático. Enfim, vista tudo de novo e saia correndo para pegar seu próximo vôo até o destino final.

- Em qualquer aeroporto, tanto aqui quanto lá fora, não se esqueça que dentro da bagagem de mão só é permitido o transporte de líquidos em embalagens de até 100ml cada, não excedendo o total de 1L. Eles deverão estar dentro de um saquinho ziplock (é, eles falam "embalagem transparente", mas se não for o saquinho ziplock eles te mandam ir comprar. falo isso porque coloquei os meus líquidos dentro de uma embalagem plastica com fecho em zipper e eles não aceitaram... Tive que comprar no freeshop. Bando de wakadoodle! ehehe) e quando você for passar na segurança, deverá tirar de dentro da bagagem de mão as well.

- A fila da Security costuma levar em média 10 ou 15 min. Se você tomar vôos logo pela manhã a fila é menor, mas à tarde e à noite costuma ser longa. A maior fila que eu peguei foi no aeroporto de Las Vegas (McCarran) com destino à Chicago (O'Hare) e o vôo saía de madruga. A fila demorou uns 25 min. Em Nova York, no JFK, a fila costuma a demorar uns 20 minutos também.

- Para você se programar melhor, sempre leve em conta o tempo do check-in + o tempo da Security + a hora do EMBARQUE e não a do vôo em si (por exemplo, para vôos nacionais o embarque começa mais ou menos meia hora antes do horário de partida do vôo, e para vôos internacionais, o embarque começa uma hora antes). As cia. aéreas e agências de viagens pedem antecedência minima de 3 horas para vôos nacionais e 4 para vôos internacionais, mas eu acho um exagero. A não ser que você voe de Continental, porque a fila deles de Check-in era monstruosa! eheheh Mas, por exemplo, a Delta ( gente, eu falo da Delta porque eu sou Medallion nela, nos EUA eu só voei Delta) - e acho que a American Airlines também - tem self-check-in, que são máquinas onde você mesmo faz seu check-in, inclusive das malas! Com isto, você apenas entra numa fila rápida para despachar a bagagem... Leva mais ou menos uns 15 minutos.

Bom... Acho que é só que eu me lembro por enquanto. Se eu lembrar de mais algum coisa relevante, eu posto pra vocês, ok!? Se alguém tiver alguma dúvida, pode deixar nos comentários que eu respondo na medida do possível!
Meu próximo post será sobre mala despachada e bagagem de mão. Não coloquei aqui porque o post ficaria quilométrico, e ninguém teria coragem de ler, anyway. ahahah


Até mais!!

Atualização de 09/10/2013: em decorrência da mudança no processo do visto desde o ano passado, irei fazer um novo post, que estará em breve disponível em nosso novo endereço: http://euapmuquiranas.blogspot.com.br
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quarta-feira, 31 de março de 2010

Getting a USA Visa / Obtendo o visto americano

Olá pessoal!
Estou de volta hoje para detalhar minha saga para tirar o visto americano e poder pisar na terrinha do Tio Sam em breve. Diferentemente do que eu esperava, conseguir o visto não foi difícil... Só um pouco burocrático, como tudo o que envolve governo, quer seja brasileiro ou estrangeiro.
Bom, além de contar pra vocês como foi, pode servir de apoio pra quem também está nesta situação. Vamos ao que interessa.
Primeiramente, gostaria de dizer que não procurei nenhuma agência de viagens ou despachante para auxiliar. Fiz tudo sozinha mesmo e não demorou e nem foi um bicho de sete cabeças.

AGENDAMENTO DA ENTREVISTA
Para obter o visto (no meu caso o B2 - turista) você deverá primeiro acessar o site http://www.visto-eua.com.br/ e, utilizando o número do passaporte, pagar o valor de r$ 38,00 para poder proceder ao agendamento da entrevista. No próprio site há o campo "pagamento", que poderá ser feito por cartão de crédito, débito em conta corrente ou impressão de boleto para recolher a quantia numa agência bancária do Citibank.Após confirmado o pagamento, você receberá uma senha que permitirá agendar a data de sua entrevista. Com uma mesma senha você poderá agendar até 5 membros DA MESMA FAMÍLIA para comparecerem juntos à entrevista no mesmo dia e hora agendados.
Eu efetuei o pagamento no dia 27/02 por cartão de crédito e dentro de poucos minutos recebi minha senha. Acessei novamente o site, cliquei no campo "informações e agendamento" e depois cliquei no campo correspondente a quem já efetuou o pagamento. Preenchi os dados que foram solicitados (número de passaporte, data de nascto e código de segurança) e fui direcionada a uma página que informava minha senha e que eu possuia um crédito (ou seja, esse um crédito é revertido em uma entrevista). Primeiro, escolhi a data que queria agendar. Em 27/02, a data mais próxima para agendamento de entrevista no Consulado americano em SP era 30/03, e foi nesta data que marquei, com horário para as 09:30h.
Como eu agendei o meu pagamento antes da mudança dos formulários (que hoje é só o DS 160), já fui direcionada a preencher o DS 156. Depois fui seguindo as orientações. Depois que você termina de preencher tudo, te perguntam se deseja incluir um membro da família no seu horário agendado. Inclui meu pai, que também vai viajar comigo, e preenchi os dados dele também.
Vale lembrar que se você tiver alguma dúvida quando estiver agendando sua entrevista no Consulado Americano, no site da embaixada há um telefone para atendimento e você só conseguirá obter as informações que deseja se confirmar a sua senha. Ou seja, sem senha, sem atendimento.

ANTES DO DIA DA ENTREVISTA
Tudo agendado, maravilha. Passei então para a fase de documentos. ehehhe
Além do formulário DS 156 que eu já havia preenchido online, também naquela época também deveria preencher os formulários 157 e 178 a mão. A partir de Abril, todos estes três formulários serão substituídos pelo formulário DS 160.
Pra falar a verdade, eu fui atrás mesmo dos documentos pra levar uma semana antes, e a única coisa que faltava era a taxa do visto de U$ 131, para ser paga no Citibank, a qual eu paguei no dia anterior ao da entrevista.
OBS.: para pagar esta taxa, vc deverá comparecer ao Citibank com o passaporte de todos solicitantes, já que embora a taxa de agendamento seja única para todos, a do visto é individual. Diga ao caixa que te atender que você deseja pagar a taxa de visto americano e entregue os passaportes, então o caixa emitirá um cartão comprovante de pagamento com nome e número do passaporte para cada solicitante. O valor de U$ 131 será convertido em reais conforme a cotação do dia - no dia que paguei (29/03/10), o valor foi um pouco mais de r$ 235 por solicitante.
Enfim, a lista de documentos que reuni para levar à embaixada foram (todos originais):
- passaporte
- uma foto 5x5
- os formulários DS 156, 157 e 158
- o comprovante de pagamento do Citibank
- comprovante de agendamento da entrevista (disponível no site do agendamento da entrevista para impressão)
- documentos que poderiam comprovar vinculos com o Brasil: certidão de de nascimento, carteira de trabalho, termos de compromisso/rescisão do meu último estágio, diploma ensino médio e universidade, extrato de conta poupança, escritura de imóvel.
Nos meus formulários, declarei que quem custearia a viagem seria o meu pai. Além dos documentos básicos, ele ainda levou os últimos dois comprovantes de imposto de renda dele, já que nós declaramos juntos, o passaporte antigo que tinha visto americano concedido, certidão de casamento e documentos que comprovam propriedade de bens, inclusive os da minha mãe.

NO CONSULADO PARA A ENTREVISTA
Enfim, comparecemos à embaixada no dia agendado com aquele atentado ao green peace, quer dizer, com todos os documentos. Confesso que chegamos super cedo, tipo, 07:30h... eheheh Mesmo o site da embaixada dizendo que não será permitida a entrada com antecedência maior que 30min. do horário marcado, nós entramos na fila e já entramos.
Tinha muita muita gente, juro, mas não chegava a 800 pessoas igual eu vejo tanta gente falar. Deveria ter um pouco mais de 300 pessoas naquele horário junto conosco.
É assim, vc chega no portão e fala seu horário de agendamento. O segurança te indica a fila e você entra na peregrinação até entrar definitivamente no consulado. Enquanto isso, vários atendentes conferem seus formulários e te auxiliam caso você precise corrigir algo (sim, você pode rasurar o formulário se algo estiver errado), como também confirmam se você está realmente agendado para entrevista.
Depois, você entra definitivamente no prédio. Primeiro você passa por uma detecção de metais, além de ter que entregar todo tipo de eletrônico - celular, carregador de celular, pendrive, ipod, mp3/4/5/6..., fone de ouvido, etc - para ficar guardado nesta recepção, já que lá dentro você não vai poder portá-los (obs.: a partir de Abril, nem mesmo lá poderão ser guardados estes objetos. Logo, não os leve, ou procure uma empresa privada de confiança nos arredores que possa prestar este serviço). Depois, vc segue as setas no chão até chegar no balcão de recepção de senha. Detalhe: como meu pai é idoso, nós pegamos senha preferencial (que só fez efeito mesmo no final, na entrevista.. ehehe) daí entramos na fila para os guichês de pré-entrevista. neste guichê, o atendimento ainda é por ordem de chegada. Lá, vc entrega passaporte e formulários. Na verdade, o sr. que nos atendeu somente pegou nossos formulários ds156... Como meu pai é maior de 60, os formulários 157 e 158 não são necessários. Mesmo assim, não tinha pq não pegar os meus certo? Tudo bem.. Ele falou que não precisava então tá tudo certo.. ehehe A pessoa que nos atendeu neste guichê não era muito simpática, mas também não nos tratou com desrespeito.
Depois, esperamos mais uns minutos na fila para a coleta de impressões digitais. Acho que foi o que mais demorou, cerca de uns 30 min. Este atendimento também é por ordem de chegada. No guichê de impressões digitais, quem nos atendeu foi uma mulher muito simpática. Ela tinha sotaque espanhol, mas não sabemos de onde ela é. Quando terminou de colher nossas digitais com o aparelho eletrônico, ela entregou nossos passaportes com os formulários e pediu para que meu pai procurasse um dos agentes de apoio que coordenava as pessoas no pátio onde ficamos para lhe mostrar a senha preferencial e nos encaminhar para a fila certa.
Este agente, por sua vez, nos mostrou a fila de atendimento preferencial e só tinha um senhor na nossa frente. Na fila para a entrevista, demoramos apenas uns 10 min.
Chegamos ao guichê da entrevista., a parte mais temida e famigerada do processo. Quem nos atendeu foi uma oficial consular americana jovem muito atenciosa, para quem entregamos os passaportes e os formulários novamente. Tento reproduzir a entrevista, a seguir:

Oficial:  Bom dia
Nós: Bom dia
Oficial: Tudo bem?
Nós: Tudo bem e você?
Oficial Tudo bem. Senhor Elson?
Meu pai: Sim, sou eu.
Oficial: Diz aqui que o Sr. é advogado, correto?
Meu pai: Sim.
Oficial: O senhor trabalha como funcionário de alguma empresa?
Meu pai: Não, sou meu próprio patrão. Quer minha carteira da OAB?
Oficial: Não, não precisa... Estou vendo aqui também que seu nome e nome do meio são americanos... Por que?
Meu pai: é nome de família... era nome do meu pai, que passou para mim e eu passei ao meu filho mais velho, mas o nome não é americano, é holandês.
Oficial: O sr. não parece europeu. (ps.: meu pai é negro... ahahahhahahah como a oficial também era, acho que ela quis tirar um sarro com a cara dele nessa hora...)
Meu pai: Mas não sou. Só o nome é de origem holandesa. Não tenho nenhum familiar americano, nem holandês.
Oficial: Ah sim, entendi. O Sr. já obteve visto para os EUA?
Meu pai: Sim.
Oficial: Posso ver seu passaporte antigo que ontem o visto? (daí entregamos o passaporte para ela.. enquanto isto, eu estava me sentindo uma mera figurante em cena... ahahah)
Oficial: Ok. O Sr. pode me dizer onde nos Estados Unidos o Sr. ficou? (meu pai detalhou todas as cidades nas quais esteve lá) Ah, ok! Natalie, é você?
Eu: Sim
Oficial: Você terminou o colégio agora?
Eu: Terminei a faculdade.
Oficial: Qual faculdade você fez?
Eu: Direito, na universidade Paulista
Oficial: E agora, o que você faz? (ps.: coloquei no formulário que estou desempregada...)
Eu: Estou me preparando para ser advogada também. (ou seja, to tentando passar na P** da OAB sabe? ahahha)
Oficial: Hum, igual ao pai? Muito bom. Muito bem, me digam onde vocês pretendem viajar nos EUA e por quanto tempo?
Meu pai: Pretendemos fazer o mesmo roteiro da minha última viagem.(Foi então que meu pai comentou que nós iriamos a Chicago para visitar a terra do Mr. Obama, e ela se empolgou)
Oficial: Bom, se vocês forem mesmo a Chicago, visitem este museu. Minha avó é uma das fundadoras (ela escreveu num papel o nome e endereço de um museu sobre a história dos afro-americanos em Chicago, além de escrever também o nome da avó).
Nós: Ok, iremos sim, obrigada.
Oficial: Espero que vocês façam uma boa viagem e se divirtam! Podem passar no posto de coleta do sedex lá na frente para pagar a taxa de envio do passaporte de vocês.
Eu: Qual seu nome?
Oficial: Sou Denise
Eu: E de onde você é?
Oficial: Eu sou do Texas.
Meu pai: Quanto tempo faz que você está no Brasil?
Oficial: estou aqui há 3 meses.
Meu pai: Então já conheceu o Carnaval brasileiro?
Oficial Só o de São paulo por enquanto...
Nós: então tá bom, obrigada!
Oficial: Tchau, tudo de bom para vocês.

Depois das entrevistas (a nossa e a da oficial.. ehehe), seguimos rumo à saída. Vale lembrar que para o visto de turismo (B2) não é necessário o recolhimento de taxas adicionais, que é feito no próprio consulado caso o tipo de visto requeira. Então, vá com dinheiro.
Peguei meus pertences eletrônicos no guarda-volumes da cabine de segurança e fomos ao posto do sedex que fica na entrada do consulado para pagar a postagem dos passaportes, que para o interior do Estado de SP fica em r$20,50. Os passaportes devem chegar aqui na semana que vem ou na outra, considerando que tem feriado esta semana.
Olha.. Sobre a embaixada eu vou dizer o seguinte: é um lugar meio estranho. O galpão, ou pátio, onde nós ficamos aguardando a chamada das senhas tem uma lanchonete e vários bancos acolchoados, que não são suficientes para acomodar a todos por serem muitas pessoas.
Você vê pessoas muito bem arrumadas como também pessoas vestidas de forma mais simples. Logo, não há necessidade de ir com uma roupa mais formal para a entrevista - mas eu aconselho.
Os guichês são assim: o Oficial fica do lado de dentro, atrás de um vidro espesso. Igual a um banco, você coloca os documentos na abertura que fica abaixo deste vidro. Quem está te atendendo comunica-se com você por microfone, e do seu lado esquerdo tem um auto-falante acoplado a um microfone para que o oficial te ouça. Engraçado é que tem alguns oficiais que falam alto, então você escuta tudo o que ele fala, inclusive se o visto da pessoa que ele está atendendo foi aprovado ou não. A Denise não falava tão alto assim, ainda bem. eheheh
Não vou falar pra vocês que vi alguém ter o visto reprovado. Só ouvi "aprovado", mas também não quis reparar muito nisto para não ficar nervosa e atrapalhar a minha própria entrevista.
Vocês devem ter reparado que ela não pediu nenhum documento a não ser o passaporte antigo do meu pai que continha o visto. Já que estou desempregada e na tal idade de risco (21 aos 24 anos, se não me engano). o que deve ter ajudado foi o fato de ter declarado que meu pai está custeando minha viagem, então deve ser por isto que ela não quis saber muito de mim. Além disto, ter um membro da família (meu pai) que já viajou para lá e não deu trabalho também contribuiu para a concessão do visto.
Como tinha senha preferencial por causa do meu pai, não demorei tanto quanto os outros e ficamos no consulado cerca de 1h30min. Ou seja, saí antes mesmo de dar o meu horário original de entrevista! \o/

DICAS E OBSERVAÇÕES
1- Se você não quiser pagar para um despachante cuidar dos trâmites para seu visto, fique tranquilo pois não há necessidade. Tudo bem que eles não cobram muito para prestar este tipo de serviço, mas eu ainda prefiro fazer tudo isto sem pagar nada pra ninguém. heheh
Além disto, se vc optar por procurar uma agencia ou despachante para cuidar do seu visto, procure por empresas sérias, porque quando cheguei lá tinha uma senhora que não recebeu os serviços e informações corretos da agência e no final, ela não tinha nem mesmo entrevista agendada para aquele dia.
2- Eu li em algum lugar do site da embaixada para que as pessoas que fossem até lá fazer a entrevista não fossem de carro. Olha... Lá perto tem vários estacionamento, e pelo o que eu vi, eles cobram 10 reais para um período de até 6h. O problema é que, embora tenha bastantes estacionamentos, não chegam a ser em número suficiente para todo mundo. Para quem escolher ir de metrô e ônibus, trace o trajeto antes para não perder o horário. No meu caso, peguei o metrô Penha, desci na Sé e de lá peguei o onibus 5111-10 sentido Av. Santo Amaro, e só desci na travessa da Rua da Paz. Da descida do ônibus até o Consulado são um pouco menos de 10 min. de caminhada. O trajeto todo demorou 1:10min.
3- Quando você for à entrevista, leve todos os documentos que vc imaginar que possam justificar sua volta ao Brasil e os deixe aparentes a todo momento, sobretudo durante a entrevista. Muitas pessoas conseguiram o visto sem mostrar um documento sequer, mas isto depende muito do oficial consular que te atender. A própria concessão do visto depende da vontade do oficial em fazer o bem (ahhaha), então, não há uma fórmula exata para conseguir ter o visto aprovado, apenas ter raciocínio rápido e responder de forma objetiva o que lhe for perguntado. Quanto menos espaço para dúvidas você deixar, menos documentos poderão te pedir e mais provavelmente te concederão o visto.
4 - A maior parte dos funcionários são brasileiros, mas todos os oficiais consulares que trabalham nos guichês de entrevista são americanos. Eles têm aquele português macarrônico, porém entendem tudo o que você disser. Então, não seja engraçadinho... Além disto, depende também muito da sua sorte quanto a que tipo de oficial consular você vai pegar na entrevista. Eu fui entrevistada pela Denise com direito a indicação de museu e tudo. Já minha prima, que foi para a Disney ano retrasado, disse que pegou como entrevistador um cara bem mal educado, nada nada simpático.
5 - Caso o seu visto seja negado, o oficial consular devolverá imediatamente seu passaporte e entregará uma folha explicando o motivo porque não foi concedido seu visto. Neste caso, vc não pagará mais nenhuma taxa, mas não terá de volta o valor referente à taxa de agendamento e/ou de visto.
Bom... Acho que é só isto que tenho de informação. Acho também que o post deve ter ficado enorrrrrrrrrrmmmeeeeee, mas tudo o que eu sei tá aí pra vocês tirarem suas dúvidas.
Qualquer hora eu volto com mais dicas e novidades!! =)


PS.: só a título de informação, ONTEM (07/04/2010) os passaportes chegaram aqui em casa, justamente uma semana após a entrevista. Nos foi concedido visto de 5 anos. =)





Atualização de 09/10/2013: em decorrência da mudança no processo do visto desde o ano passado, irei fazer um novo post, que estará em breve disponível em nosso novo endereço: http://euapmuquiranas.blogspot.com.br
Acompanhem nossas publicações!!

quarta-feira, 17 de março de 2010

Dan Brown: "Anjos e Demônios"

Oi pessoal!
Não vou mais me desculpar pela demora em postar novamente, porque já estou me tornando repetitiva. eheheh
Bem, em um post passado eu prometi a review do livro "Anjos e Demônios" de Dan Brown. Por este motivo, voltei!
Na verdade, desta vez não farei a review apenas do livro, como também do filme que tive a infelicidade curiosidade de assistir. Então, mãos à obra.
Primeiro, vamos ao livro.
A história, basicamente, gira em torno do desaparecimento de quatro cardeais da Igreja Católica às vesperas da escolha do novo Papa. Paralelamente, o assassinato de um cientista do CERN, (em portuga, o Centro Europeu de Pesquisas Nucleares, na Suécia) faz com que o Prof. Langdon, especialista em simbologia, seja contatado para pesquisar sobre um possível envolvimento dos Illuminati, uma antiga sociedade secreta no crime. Não demorou muito até que o assassinato do cientista e o desaparecimento dos cardeais envolvessem o professor mais do que ele mesmo pudesse esperar.
Confesso que no começo não me empolguei tanto. Para piorar, entre os capítulos 15-24 o papo é puramente científico. Traduzindo, é mais química/física do que meu cérebro pode processar.
Enfim, persisti e ao final, tive a agradável surpresa de não conseguir mais parar de ler. O desajeitado Prof. Langdon e sua implacável busca pela verdade é envolvente, e a escrita descritiva de Dan Brown realmente te faz sentir nas várias igrejas, nos cenários dos crimes e das lutas. Se recomendo? Sim!
Quanto ao filme.... Como é de se esperar, não podemos esperar muito de um roteiro adaptado para cinema, mas assistir ao filme realmente foi uma decepção. TODAS as partes interessantes foram cortadas, inclusive aquela que num primeiro momento quase me desestimularam a ler o conto. Uma das melhores partes do livro, que é uma luta entre o raptor dos cardeais e Prof. Langdon na Fonte dos Quatro Rios simplesmente deixou de assistir. E mais, no final entendi a diferência que fez saber de toda a ciência por trás dos acontecimentos. Se recomendo? Não, mesmo se você não leu o livro, e muito mais se leu.
É isso. Assim que possível, volto com mais dicas!
Até lá!

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

The Blind Side

Alô, alô marciano!
Só passaram dois meses desde meu último post. Sorry, hihihi..
Final de ano é sempre aquela correria, ainda mais se vc está se formando. Quase fiquei louca, mas tudo bem... Sobrevivi!
A dica de hoje é um filme que assisti e amei: The Blind Side (ou, no brazuca, Um sonho possivel), com a Sandra Bullock, que estréia nas telonas brasileiras em março deste ano.
Não é atoa que tem sido indicado a vários prêmios da indústria do cinema.O filme é lindo e a história, além de emocionante, é baseada na história real do jogador de americano Michael Oher, um jovem negro homeless vindo de um lar desestruturado, mas que ao ganhar uma bolsa de estudos em uma escola particular, é "adotado" pelos Tuohy, uma família rica que acredita em seu potencial. Enfim, vcs sabem como os EUA gosta de exaltar as histórias de sucesso de seus cidadãos.
Há de se dar crédito à atuação da Sandra Bullock no papel da matriarca da família Tuohy. Sandra desempenhou, mais uma vez, o papel de forma impecável.
Anyway, quando o filme estrear, não deixem de assistir, porque super vale a pena!!